Nova Andradina – Construtora diz que danos em obra de clínica de
Na tarde desta sexta-feira (26), a empresa Torres Oliveira Arquitetura e Construções Ltda, responsável pela execução da obra da clínica de hemodiálise da Associação Qualivida, em Nova Andradina, emitiu uma nova nota pública, trazendo mais detalhes sobre o desabamento ocorrido no dia 22. A nota, na íntegra, está disponível clicando aqui.
Conforme o documento, os danos causados à obra, localizada na esquina das ruas Sete de Setembro e Elizabeth Rubiano, anexa ao Hospital Cassems, foram mínimos e não comprometem o andamento da construção que, em decorrência dos fatos, deverá ter um atraso no prazo de conclusão de apenas duas semanas, com previsão de entrega para o início de março de 2025.
Andamento da obra
Segundo a nota da construtora, a obra da clínica de hemodiálise conta com área total de 796 metros quadrados e teve início em janeiro de 2024, sendo que, até o dia do incidente (22/07/2024), execução estava em 30% do total.
Pela nota, até aquele momento já haviam sido concluídas as etapas de instalação de canteiro de obra e ligações provisórias; locação de obra; concretagem de estacas; escavação manual de blocos, armaduras, formas e concretagem; escavação manual de valas, armaduras, formas e concretagem de viga baldrame; impermeabilização de vigas baldrame; alvenaria, vergas e contravergas – pavimento térreo; formas, armaduras e concretagem de pilares térreos; formas de vigas, montagem, escoramento de lajes, armaduras e laje térreo; formas de vigas montagem e escoramento de lajes e armadura de vigas térreas; passagem de tubulação elétrica e hidráulica em laje e pavimento térreo.
O incidente
A empresa Torres Oliveira Arquitetura e Construções Ltda informou que no dia 22/07/2024, quando da concretagem das formas das vigas, parte da caixaria, que representa uma pequena fração da obra, cedeu e caiu, incidente que se deu em razão da movimentação de algumas escoras de sustentação.
Perdas foram mínimas
“Importante esclarecer que devido ao incidente perdemos apenas 5% do serviço de execução de formas para concretagem de vigas e lajes, pelo que 95% permanecem intactos”, afirma a construtora.