Lápis, papel e esperança: como é a cidade dos seus sonhos?
Segunda edição do projeto Semeando Leitores incentiva estudantes a produzir uma carta ao futuro prefeito de Paranavaí. Iniciativa é resultado da parceria entre o Diário do Noroeste e a Secretaria de Educação
REINALDO SILVA
Da Redação
A leitura é um pote de felicidade, daqueles que a gente tira a tampa e se delicia como se estivesse saboreando o doce favorito que a vó acabou de fazer. A leitura é açucarada, tem gosto de descoberta e aroma de aprendizado.
Ler é recriar o mundo com palavras e despertar sentimentos que vão além dos limites da imaginação.
O Diário do Noroeste acredita no poder transformador da leitura, por isso, em parceria com a Secretaria de Educação de Paranavaí, lança a segunda edição do projeto Semeando Leitores, que tem como objetivo incentivar alunos do quinto ano a incorporar no dia a dia o hábito da leitura.
A partir dos conhecimentos adquiridos nos livros, nas páginas do jornal e nas mídias digitais, fica mais fácil colocar em prática outro hábito muito importante para os estudantes, a escrita.
Escrever é expressar a própria personalidade. É retratar o mundo e traduzir a vida do jeitinho que a gente conhece. Dá um pitaco aqui, acrescenta uma opinião ali, e as frases vão ganhando sentido e enfeitando as folhas de papel ou as telas.
Então, que tal escrever um texto para o futuro gestor municipal de Paranavaí? Que tal apresentar a ele os anseios, as expectativas, as esperanças? Em 2024, o projeto Semeando Leitores traz o tema “Carta ao prefeito: A cidade dos meus sonhos”. As cartas serão produzidas em sala de aula com a supervisão e a orientação do professor de língua portuguesa. Cada instituição escolherá uma redação para a grande final, etapa em que uma banca avaliadora definirá o texto vencedor.
O aluno ganhador do concurso será premiado com uma bicicleta. O professor responsável por esse aluno receberá uma poupança no valor de R$ 1 mil.
Ler, criar e se divertir, afinal semear o apreço pelas palavras é também mostrar que a vida só ganha sentido quando a gente faz o que traz felicidade. Então, ’bora escrever?